O depoimento de Mauro Cid à Polícia Federal revelou que Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro e filho do ex-presidente, tinha um papel central no chamado 'gabinete do ódio'. Segundo Cid, Carlos não apenas controlava as redes sociais de seu pai, como também supervisionava estratégias de comunicação e engajamento digital com um grupo de assessores no Palácio do Planalto. Ele gerenciava plataformas como Twitter, Instagram e Telegram, enquanto o ex-presidente se concentrava em mensagens pelo WhatsApp e Facebook, incluindo a disseminação de conteúdos falsos e ataques a ministros do STF.